Cobra maldita, obra inacabada, sem perfeição alguma.
Traíra, escória humana,
Lampejo de racionalidade em um pedaço de barro mal moldado.
Pare!
Que aqueles que te merecem, tenham-te, e ninguém alem deles.
Veneno incurável que espalhas,
Contaminando a todos.
Mentiras e histórias, uma falsidade sem fim.
Vá-te! Embora ó sangue ruim.
Deixa-me em paz,
Livra-me do tormento da tua presença,
Pois o dia é mais colorido sozinho,
E causas apenas, e tão somente, mágoas em mim.
Como pode?
Um se importar tanto e o outro tão pouco.
Injustiça carnal e mundana.
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